This dissertation is an exploration of discourses representing the political life, death, and continued presence of Marielle Franco following her assassination on 14 March 2018. Marielle Franco was a councilwoman in the Legislative Assembly of the municipality of Rio de Janeiro, Brazil, whose political action was centered on issues of human rights connected to her own experiences as a Black queer woman and single mother from the one of the largest complexes of favelas in Rio de Janeiro, which are ...
This dissertation is an exploration of discourses representing the political life, death, and continued presence of Marielle Franco following her assassination on 14 March 2018. Marielle Franco was a councilwoman in the Legislative Assembly of the municipality of Rio de Janeiro, Brazil, whose political action was centered on issues of human rights connected to her own experiences as a Black queer woman and single mother from the one of the largest complexes of favelas in Rio de Janeiro, which are predominantly Black, poor, and working-class communities. She was an outspoken political voice against the state’s security policies of militarization in the city’s favelas and peripheral zones, policies which promote the extermination of principally Black youths in these communities while bolstering illegally armed groups (milícias) with ties to state officials as part of a broader battle over urban territory. Her political assassination, which as of 2023 remains unresolved, inspired mass demonstrations and protest in physical and digital spaces across Brazil as well as internationally. Marielle Franco’s assassination and society’s response to this event also captured the spotlight of national and international media. In this dissertation, I look at how Marielle Franco’s political life is continued and reconfigured through different forms of public discourse following her assassination. Specifically, this study centers on the news stories of Brazil’s prominent national televised program, Jornal Nacional, the public reactions to the digital publications of these news stories on Facebook, and digital(ized) discourses of protest and tribute shared and circulated online during the first year following Marielle Franco’s assassination (March 2018-March 2019). My analysis of these discourses explores the construction of what I call Marielle Franco’s discursive afterlife as a site of struggle over (re-)defining who she was, why she died, and the sociopolitical relevance of her continued presence. In so doing, I examine discursive processes of (de)politicization and consider the possibilities for social justice and transformation that might be enabled or disenabled through the different formations of this discursive afterlife.
+
Esta tese é uma exploração dos discursos que representam a vida e morte política e a presença contínua de Marielle Franco após seu assassinato em 14 de março de 2018. Marielle Franco foi uma vereadora na Assembleia Legislativa do município do Rio de Janeiro, Brasil, cuja ação política se centrou em questões de direitos humanos ligadas a suas próprias experiências como mulher negra queer e mãe solteira, moradora de um dos maiores complexos de favelas do Rio de Janeiro, comunidades predominantemente ...
Esta tese é uma exploração dos discursos que representam a vida e morte política e a presença contínua de Marielle Franco após seu assassinato em 14 de março de 2018. Marielle Franco foi uma vereadora na Assembleia Legislativa do município do Rio de Janeiro, Brasil, cuja ação política se centrou em questões de direitos humanos ligadas a suas próprias experiências como mulher negra queer e mãe solteira, moradora de um dos maiores complexos de favelas do Rio de Janeiro, comunidades predominantemente negras, pobres e da classe trabalhadora. Ela foi uma voz política proeminente contra as políticas de segurança do Estado que apoiam a militarização nas favelas e zonas
x
periféricas da cidade, tendo como efeito o extermínio de jovens, principalmente negros, nessas comunidades ao mesmo tempo em que reforçam grupos ilegalmente armados (milícias) com ligações a autoridades do Estado, como parte de uma batalha mais ampla pelo território urbano. Seu assassinato político, que até 2023 permanece sem solução, inspirou manifestações e protestos em massa em espaços físicos e digitais em todo o Brasil e internacionalmente. O assassinato de Marielle Franco e a resposta da sociedade a este evento também capturaram os holofotes da mídia nacional e internacional. Nesta tese, analiso como a vida política de Marielle Franco é continuada e reconfigurada através de diferentes formas de discurso público após o seu assassinato. Especificamente, este estudo centra-se nas notícias nacionais televisadas do Jornal Nacional, nas reações do público às publicações digitais dessas notícias no Facebook, e nos discursos digitais/digitalizados de protesto e homenagem partilhados e circulados online durante o primeiro ano após o assassinato de Marielle Franco (março de 2018 a março de 2019). Minhas análises desses discursos exploram a construção do que chamo da pós-vida discursiva de Marielle Franco como um local de disputa para (re)definir quem ela foi, porque morreu e a relevância sociopolítica da sua presença contínua. Examino então os processos discursivos de (des)politização e considero as possibilidades de justiça social e de transformação que podem ser ativadas ou desativadas nas diferentes formas que assume essa pós-vida discursiva.
+
Esta tesis es una exploración de los discursos que representan la vida y la muerte política y la presencia continuada de Marielle Franco tras su asesinato el 14 de marzo de 2018. Marielle Franco fue concejala en la Asamblea Legislativa del municipio de Río de Janeiro, Brasil, cuya acción política se centró en cuestiones de derechos humanos vinculadas a sus propias experiencias como mujer negra queer y madre soltera originaria de uno de los mayores complejos de favelas de Río de Janeiro, comunidades ...
Esta tesis es una exploración de los discursos que representan la vida y la muerte política y la presencia continuada de Marielle Franco tras su asesinato el 14 de marzo de 2018. Marielle Franco fue concejala en la Asamblea Legislativa del municipio de Río de Janeiro, Brasil, cuya acción política se centró en cuestiones de derechos humanos vinculadas a sus propias experiencias como mujer negra queer y madre soltera originaria de uno de los mayores complejos de favelas de Río de Janeiro, comunidades predominantemente negras, pobres y de clase trabajadora. Ella fue una voz política abierta contra las políticas de seguridad del estado de militarización en las favelas y zonas periféricas de la ciudad, políticas que promueven el exterminio de jóvenes principalmente negros en estas comunidades al tiempo que refuerzan a los grupos armados ilegales (milicias) con vínculos con funcionarios estatales como parte de una batalla más amplia por el territorio urbano. Su asesinato político, que hasta 2023 sigue sin resolverse, ha inspirado manifestaciones y protestas masivas en espacios físicos y digitales de todo Brasil y a escala internacional. El asesinato de Marielle Franco y la respuesta de la sociedad al mismo también acapararon la atención de los medios de comunicación nacionales e internacionales. En esta tesis, analizo cómo la vida política de Marielle Franco continúa y se reconfigura a través de diferentes formas de discurso público tras su asesinato. Específicamente, este estudio se centra en las noticias de televisión nacional de
xi
Jornal Nacional, las reacciones del público a las publicaciones digitales de estas noticias en Facebook, y los discursos digitales / digitalizados de protesta y homenaje compartidos y circulados en línea durante el primer año después del asesinato de Marielle Franco (marzo de 2018 a marzo de 2019). Mis análisis de estos discursos exploran la construcción de lo que llamo la discursive afterlife (vida discursiva después de la muerte) de Marielle Franco como un lugar de disputa para (re)definir quién era, por qué murió y la relevancia sociopolítica de su presencia continua. Examino entonces los procesos discursivos de (des)politización y considero las posibilidades de justicia social y transformación que pueden activarse o desactivarse en las diferentes formas que adopta esta discursive afterlife.
+
Aquesta tesi és una exploració dels discursos que representen la vida i la mort política i la presència continuada de Marielle Franco després del seu assassinat el 14 de març de 2018. Marielle Franco va ser regidora a l'Assemblea Legislativa de Rio de Janeiro, Brasil, on la seva acció política es va centrar en qüestions de drets humans vinculades a les seves pròpies experiències com a dona negra queer i mare soltera d'un dels majors complexos de faveles de Rio de Janeiro, comunitats predominantment ...
Aquesta tesi és una exploració dels discursos que representen la vida i la mort política i la presència continuada de Marielle Franco després del seu assassinat el 14 de març de 2018. Marielle Franco va ser regidora a l'Assemblea Legislativa de Rio de Janeiro, Brasil, on la seva acció política es va centrar en qüestions de drets humans vinculades a les seves pròpies experiències com a dona negra queer i mare soltera d'un dels majors complexos de faveles de Rio de Janeiro, comunitats predominantment negres, pobres i de classe treballadora. Va ser una veu política oberta contra les polítiques de seguretat de l'estat de militarització a les faveles i zones perifèriques de la ciutat, polítiques que promouen l'extermini de joves principalment negres d'aquestes comunitats alhora que reforçaven els grups armats il·legalment (milícias) amb vincles amb funcionaris estatals com a part d'una batalla més àmplia pel territori urbà. El seu assassinat polític, que fins al 2023 continua sense resoldre's, ha inspirat manifestacions i protestes massives en espais físics i digitals de tot el Brasil i a escala internacional. L'assassinat de Marielle Franco i la resposta de la societat també van acaparar l'atenció dels mitjans de comunicació nacionals i internacionals. En aquesta tesi, analitzo com la vida política de Marielle Franco continua i es reconfigura a través de diferents formes de discurs públic després del seu assassinat. Específicament, aquest estudi es centra en les notícies de la televisió nacional de Jornal Nacional, les reaccions del públic a les publicacions digitals d'aquestes notícies a Facebook i els discursos digitals/digitalitzats de protesta i homenatge compartits i circulats en línia durant el primer any després del seu assessinat (març del 2018 a març del 2019). Els meus anàlisis d'aquests discursos exploren la construcció del que jo anomeno la discursive afterlife (vida discursiva després de la mort) de Marielle Franco com un lloc de disputa per a (re)definir qui era, per què va morir i la rellevància sociopolítica de la seva presència continua. Examino llavors els processos discursius de (des)politització i considero les possibilitats de justícia social i transformació que es poden activar o desactivar en les diferents formes que adopta aquesta discursive afterlife.
+
Programa de Doctorat en Traducció i Ciències del Llenguatge